Te vejo sempre, invisivelmente,
no meio da saudade...
E nunca consigo te ver como o menino que um dia abracei
pelas ruas pequeninas
desta nossa Aldeia!
Te vejo homem, agigantando-se no meio da saudade...
Com louros na cabeça...
voltando para nossa Aldeia!
Invisivelmente, passeando pelas nossas ruas pequeninas
e me abraçando como se fosse eu o menino,
caducando... no meio da Saudade!
JOSÉ AGNALDO FOGAÇA
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