Hoje abracei minha ausência,
mas amanhã sei que estarei nos braços
da fantasia,
sem medo algum de morrer na boemia.
Dias de amor me esperam
e eu preciso dessa chama ardente!
Preciso de gente!
Viver como gente!
Construir gente!
Assim, quando eu não for mais vivente,
eu morrerei flor...
E não morrerei semente!
JOSÉ AGNALDO FOGAÇA
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